Enquanto os torcedores de Porto Rico ainda caminhavam para as saídas do Coliseu Roberto Clemente, uma animada volta olímpica dentro da quadra já revelava qual seria o tom da comemoração pelo título da Copa América. Com o troféu de mão e mão, os brasileiros cantavam, gritavam e dançavam. Era só o começo de uma longa noite de festa em San Juan.
Com os jogadores de volta à área onde estava o ônibus, o técnico Moncho Monsalve desceu do veículo para tirar fotos com a comissão técnica. Para manter a fama de bravo, reclamou da qualidade do troféu da Copa América, mas o fez com um raro sorriso largo no rosto. Até para o comandante, o momento era de descontração.
Leandrinho dançava com a mulher, a atriz Samara Felippo, e o restante dos jogadores ia na onda. Em meio a dezenas de garrafinhas de cerveja, Tavernari brincava:
- Não tem uma água para mim? – perguntava o jogador, que segue a religião dos mórmons em Salt Lake City, cidade onde mora e para onde volta nesta segunda-feira, com casamento marcado para quarta.
E não é que a Samara mudou a cara do basquete brasileiro?
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